Misia - Ai Que Pena
Mário Martins - Carlos Paião
Só uma pena me assiste / Só uma pena me assiste / E me alaga de tristeza / Não ser toalha de linho / Não ser loalha de
linho / A cobrir a tua mesa / Não ser o jarro de vinho / Não ser o jarro de vinho / Não ser a fruta ou o pão / Nem ser o
talher de prata / Nem ser o talher de prata / No calor da tua mão / Só uma pena me assiste / Que pena, que pena / Não
ser o pão que tu comes / Que pena, que pena / Com esse trigo amassado / Mataria duas fomes / Ai que pena / Só uma
pena me assiste / Que pena, que pena / Não ser convidado à mesa / Que pena, que pena / P'ra te encher de coisas
doces / O prato da sobremesa / Ai que pena / As penas são os critais / As penas são os critais / Desta ceia cintilante /
Mesmo amando-te demais / Mesmo amando-te demais / Nunca o amor é bastante /Nunca se morre de fome / Nunca se
morre de fome / A mingua o amor resiste / Mordo com raiva o teu nome / Mordo com raiva o teu nome / Só esta pena
me assiste.
Só uma pena me assiste / Só uma pena me assiste / E me alaga de tristeza / Não ser toalha de linho / Não ser loalha de
linho / A cobrir a tua mesa / Não ser o jarro de vinho / Não ser o jarro de vinho / Não ser a fruta ou o pão / Nem ser o
talher de prata / Nem ser o talher de prata / No calor da tua mão / Só uma pena me assiste / Que pena, que pena / Não
ser o pão que tu comes / Que pena, que pena / Com esse trigo amassado / Mataria duas fomes / Ai que pena / Só uma
pena me assiste / Que pena, que pena / Não ser convidado à mesa / Que pena, que pena / P'ra te encher de coisas
doces / O prato da sobremesa / Ai que pena / As penas são os critais / As penas são os critais / Desta ceia cintilante /
Mesmo amando-te demais / Mesmo amando-te demais / Nunca o amor é bastante /Nunca se morre de fome / Nunca se
morre de fome / A mingua o amor resiste / Mordo com raiva o teu nome / Mordo com raiva o teu nome / Só esta pena
me assiste.
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