Orange August - Adoro-te Monica
As minhas palavras saiem em forma de cora?.
Isto para, mais uma vez, pedir o teu perd?
Eu sei que digo e fa?merda vezes sem conta.
Depois pe?te para esqueceres tudo o que se passou.
N?sei porque fa?isso.
Acho que no fundo acredito ser de ti de quem preciso.
Nunca fa?nada para te magoar. Jamais seria essa a minha inten?.
Sempre que te chateias comigo deixas-me um aperto no cora?.
N?somos o que fazemos, somos o que sentimos.
O primeiro ?penas uma consequ?ia do segundo.
Mais not? ou mais camuflada. Pode at?er um daqueles mecanismos de defesa j?uito decorados pela psicologia.
Penso que eu e tu somos mais que amigos.
Somos como um par c? perdidos....
Em busca de um lar por todos os sitios errados.
Entre frases est?as e idiotas,
Que se tornam encruzilhadas que bloqueiam janelas e portas.
Sei que j?isse coisas como "maldito dia em que te conheci".
Mas isso foi a minha boca a falar e n?o meu cora? a sentir.
N?fiques triste nesses momentos e tem sempre presente que gosto de ti.
Vou ficar muito contente se um dia te falar ou se um dia te vir.
H?empre algo que nos relembra quem somos:
De quem gostamos
O que queremos
O que procuramos
O que realmente temos....
A ti....
Tenho-te no cora?.
Entre alegrias e tristezas, d?as e certezas.
Entre vit?s e derrotas, ?s e amores.
Tudo o que queremos ?mar e sermos amados.
?ao pensarmos nisto que lembramos o nosso passado:
As pessoas que conhecemos
As discus?que tivemos
Aqueles saborosos minutos seguites em que se fazem as pazes.
Eu, agora, lembro-me da alegria que tu me trazes....
Bem, isto tudo para te dizer, relembrar e assegurar
Que....
ADORO-TE M?a.
Isto para, mais uma vez, pedir o teu perd?
Eu sei que digo e fa?merda vezes sem conta.
Depois pe?te para esqueceres tudo o que se passou.
N?sei porque fa?isso.
Acho que no fundo acredito ser de ti de quem preciso.
Nunca fa?nada para te magoar. Jamais seria essa a minha inten?.
Sempre que te chateias comigo deixas-me um aperto no cora?.
N?somos o que fazemos, somos o que sentimos.
O primeiro ?penas uma consequ?ia do segundo.
Mais not? ou mais camuflada. Pode at?er um daqueles mecanismos de defesa j?uito decorados pela psicologia.
Penso que eu e tu somos mais que amigos.
Somos como um par c? perdidos....
Em busca de um lar por todos os sitios errados.
Entre frases est?as e idiotas,
Que se tornam encruzilhadas que bloqueiam janelas e portas.
Sei que j?isse coisas como "maldito dia em que te conheci".
Mas isso foi a minha boca a falar e n?o meu cora? a sentir.
N?fiques triste nesses momentos e tem sempre presente que gosto de ti.
Vou ficar muito contente se um dia te falar ou se um dia te vir.
H?empre algo que nos relembra quem somos:
De quem gostamos
O que queremos
O que procuramos
O que realmente temos....
A ti....
Tenho-te no cora?.
Entre alegrias e tristezas, d?as e certezas.
Entre vit?s e derrotas, ?s e amores.
Tudo o que queremos ?mar e sermos amados.
?ao pensarmos nisto que lembramos o nosso passado:
As pessoas que conhecemos
As discus?que tivemos
Aqueles saborosos minutos seguites em que se fazem as pazes.
Eu, agora, lembro-me da alegria que tu me trazes....
Bem, isto tudo para te dizer, relembrar e assegurar
Que....
ADORO-TE M?a.
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