Deborah Blando - Próprias Mentiras
Cuide do seu nariz
você fala demais
não fui eu quem pedi
se o teu conselho fosse bom tu vendia
Eu não quero ouvir
onde foi que eu errei
não foi assim que eu quis
infelizmente foi em você que eu me espelhei
Hei! Cadê?
me devolve a inocência que atirei
no quintal lá fora plantei teu medo
É fui eu
quem ficou na casa vazia
você deixou suas tralhas, agora tira
mais fácil julgar
do que ter que olhar
pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou ovelha negra
Nem qualquer menina
Me diz pra que eu vou ser
o que esperas de mim
eu não sua mãe
não te carreguei na minha barriga
agora preste atenção
minha vez de falar
aprende a dizer não (não)
já chegou a hora de me libertar
Hei! Não dá!
esse papo de faça como eu
sempre digo nunca faça o que eu faço
é doeu
teu olhar roubou o que era meu
tuas palavras ecoam no meu destino
mais fácil julgar
do que ter que olhar
prás próprias mentiras
tentar esconder
prá não ter que ver
onde dói a ferida
hei! pra quê?
você me fez acreditar
que eu era a princesinha do teu castelo
é não dá
pra esperar de um homem que não cresceu
pois alguém também te feriu de um jeito
mais fácil julgar
do que ter que olhar
pras próprias mentiras
mas agora chega
não sou ovelha negra nem qualquer
menina da vida
da vida
não!
mais fácil julgar
e acreditar
nas próprias mentiras
tentar esconder
pra não ter que ver
onde dói a ferida da vida
da vida
não sou qualquer menina da vida
você fala demais
não fui eu quem pedi
se o teu conselho fosse bom tu vendia
Eu não quero ouvir
onde foi que eu errei
não foi assim que eu quis
infelizmente foi em você que eu me espelhei
Hei! Cadê?
me devolve a inocência que atirei
no quintal lá fora plantei teu medo
É fui eu
quem ficou na casa vazia
você deixou suas tralhas, agora tira
mais fácil julgar
do que ter que olhar
pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou ovelha negra
Nem qualquer menina
Me diz pra que eu vou ser
o que esperas de mim
eu não sua mãe
não te carreguei na minha barriga
agora preste atenção
minha vez de falar
aprende a dizer não (não)
já chegou a hora de me libertar
Hei! Não dá!
esse papo de faça como eu
sempre digo nunca faça o que eu faço
é doeu
teu olhar roubou o que era meu
tuas palavras ecoam no meu destino
mais fácil julgar
do que ter que olhar
prás próprias mentiras
tentar esconder
prá não ter que ver
onde dói a ferida
hei! pra quê?
você me fez acreditar
que eu era a princesinha do teu castelo
é não dá
pra esperar de um homem que não cresceu
pois alguém também te feriu de um jeito
mais fácil julgar
do que ter que olhar
pras próprias mentiras
mas agora chega
não sou ovelha negra nem qualquer
menina da vida
da vida
não!
mais fácil julgar
e acreditar
nas próprias mentiras
tentar esconder
pra não ter que ver
onde dói a ferida da vida
da vida
não sou qualquer menina da vida
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