Sam The Kid - Lamentos
Lamentos, sentimentos de arrependimentos
ou apenas desabafo sem apontamentos.
djoe cubador n?o conhe?o as manh?s
vivo na noite onde estrelas s?o anfitri?s.
Fase definida, consciente no final
dialogo de sangue sem contacto visual.
Deprim?ncia
sem dar apar?ncia
de um estado bem pesado sem dar refer?ncia
A uma defini??o muito superficial
espa?o ? vital,
mas o tempo ? rival.
Mensagem camuflada, personalizada por mim
tive de perguntar directamente como ? o fim.
Porque ? assim e n?o explica, o quanto, um tanto se danifica.
Querem crescimento contra ventos e mar?s
Tanta merda pa voltarmos a ser b?b?s
Temos de cuidar quem nos cuidou antes,
temos de lutar para n?o ver cenas chocantes.
Anos passam viol?ncia permanece
Quem me dera que toda a gente se desse bem,
tivesse quem
amasse e respeitasse como m?e
Porque ? fudido n?o ter ningu?m...
Refr?o
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
E diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Quando pensas que eu n?o te dou valor
eu sinto a tua dor
no interior h? um narrador que eu escuto
Pensamentos em bruto
a fugir do impacto,
tentar ficar intacto
para n?o sofrer mais.
N?o somos imortais somos estranhas criaturas
Separadas entre estere?tipos e estruturas.
Para os putos que querem ser felizes, n?o casem
Putos que n?o percebem isto, ent?o bazem.
Analisem e perceber?o no amor a uni?o vira discuss?o rotin?ria,
necessariamente mau ambiente num cen?rio sempre divergente.
Discurso do coitado numa situa??o m?
Como ser? viver literalmente num sof??
Pergunto ? minha av?,
resposta ela n?o d?,
Doente para sempre quanto tempo mais ter??
Mas eu n?o digo adeus, eu digo ate j?,
Na d?vida de saber como o futuro vir?...
Refr?o
Lamento inocente,
n?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
E diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Valorizo quem eu mais preciso,
quem no inferno mostra-me um pouco do para?so.
? c? do peito
n?o aceito nada a que eu n?o tenha direito
Respeito p?e-me satisfeito
?s vezes eu bloqueio
Receio o pior
? espera de um passeio
Espero que ainda demore.
?tou grato pela vida, apesar de tudo
aquele que precisa, ? aquele que ajudo.
Por isso eu reflicto, acendo o meu isqueiro
.____ a minha wella ao som do aguaceiro
que cai na superf?cie, como se fosse choro
coma de problemas, ___ ? o soro.
Devo a quem me fez e a quem me tem criado
pelo meu sil?ncio eu pe?o desculpa e muito obrigado.
Refr?o
Lamento inocente,
n?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
e diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Desabafos resultados de fraquezas,
brincadeiras com a mente ?s vezes causam incertezas
Desabafos resultados de fraquezas,
brincadeiras com a mente ?s vezes causam incertezas.
ou apenas desabafo sem apontamentos.
djoe cubador n?o conhe?o as manh?s
vivo na noite onde estrelas s?o anfitri?s.
Fase definida, consciente no final
dialogo de sangue sem contacto visual.
Deprim?ncia
sem dar apar?ncia
de um estado bem pesado sem dar refer?ncia
A uma defini??o muito superficial
espa?o ? vital,
mas o tempo ? rival.
Mensagem camuflada, personalizada por mim
tive de perguntar directamente como ? o fim.
Porque ? assim e n?o explica, o quanto, um tanto se danifica.
Querem crescimento contra ventos e mar?s
Tanta merda pa voltarmos a ser b?b?s
Temos de cuidar quem nos cuidou antes,
temos de lutar para n?o ver cenas chocantes.
Anos passam viol?ncia permanece
Quem me dera que toda a gente se desse bem,
tivesse quem
amasse e respeitasse como m?e
Porque ? fudido n?o ter ningu?m...
Refr?o
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
E diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Quando pensas que eu n?o te dou valor
eu sinto a tua dor
no interior h? um narrador que eu escuto
Pensamentos em bruto
a fugir do impacto,
tentar ficar intacto
para n?o sofrer mais.
N?o somos imortais somos estranhas criaturas
Separadas entre estere?tipos e estruturas.
Para os putos que querem ser felizes, n?o casem
Putos que n?o percebem isto, ent?o bazem.
Analisem e perceber?o no amor a uni?o vira discuss?o rotin?ria,
necessariamente mau ambiente num cen?rio sempre divergente.
Discurso do coitado numa situa??o m?
Como ser? viver literalmente num sof??
Pergunto ? minha av?,
resposta ela n?o d?,
Doente para sempre quanto tempo mais ter??
Mas eu n?o digo adeus, eu digo ate j?,
Na d?vida de saber como o futuro vir?...
Refr?o
Lamento inocente,
n?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
E diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Valorizo quem eu mais preciso,
quem no inferno mostra-me um pouco do para?so.
? c? do peito
n?o aceito nada a que eu n?o tenha direito
Respeito p?e-me satisfeito
?s vezes eu bloqueio
Receio o pior
? espera de um passeio
Espero que ainda demore.
?tou grato pela vida, apesar de tudo
aquele que precisa, ? aquele que ajudo.
Por isso eu reflicto, acendo o meu isqueiro
.____ a minha wella ao som do aguaceiro
que cai na superf?cie, como se fosse choro
coma de problemas, ___ ? o soro.
Devo a quem me fez e a quem me tem criado
pelo meu sil?ncio eu pe?o desculpa e muito obrigado.
Refr?o
Lamento inocente,
n?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente
e diz-me, faz o que te pe?o
se eu te interesso
Lamento inocente,
N?o pressente a fase deprimente
o consciente acusa o ausente.
Desabafos resultados de fraquezas,
brincadeiras com a mente ?s vezes causam incertezas
Desabafos resultados de fraquezas,
brincadeiras com a mente ?s vezes causam incertezas.
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